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1º Censo de Negócios de Impacto Socioambiental do Brasil
O objetivo do 1º Censo de Negócios de Impacto Socioambiental do Brasil é mapear até o dia 12 de fevereiro, empreendedores e seus projetos, nas áreas de educação, saúde, cidadania, cidades, finanças sociais e tecnologias verdes.
Conduzida pela Pipe.Social, desenvolvedora da plataforma, a iniciativa reúne mais de 30 parceiros, entre aceleradoras, incubadoras, investidores, empresas, institutos e fundações, que apoiam a ideia de conhecer o pipeline de negócios para 2017 para entender como eles estão organizados no país e, dessa forma, dar visibilidade, acelerar e mentorar, além de atrair investimentos para essas iniciativas.
Com o patrocínio da Força Tarefa de Finanças Sociais (FTFS), do Cieb (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) e do Itaú, a Pipe se encarregará da consolidação das informações. “O censo é uma iniciativa pioneira que permitirá a reunião de todo o ecossistema, dando espaço inclusive para iniciativas que não estão no eixo Rio/São Paulo. Atingirá também outros nichos que não se ´veem´ como negócios de impacto”, explica Mariana Fonseca, co-fundadora da Pipe.Social e hunter de tecnologias de impacto.
Mais de 30 atores estão somando esforços para entenderem melhor o pipeline atual, demandas e oportunidades dos negócios nos seus diferentes estágios de maturação. Entre eles: Pipe.Social, Cieb, Força Tarefa de Finanças Sociais, Amani Institute, ANDE, Anprotec, Artemisia, Bemtevi, CESAR, Comitê CleanTech, Din4mo, ICE, Impact Hub, InovAtiva de Impacto, Kaleydos, Libria Aceleradora, MOV Investimentos, NESsT Brasil, Pillow, ponteAponte, Plug, Innovaction Institute, Instituto Quintessa, Inspirare e Apreender, Sistema B, SITAWI, Social Good Brasil, Start-Ed, Vox Capital, Worth a Million e Yunus Negócios Sociais.
Mapeamento de Negócios
Iniciativas de todo o Brasil poderão ser vistas por investidores, aceleradoras, fundações, governos, mentores, anjos, mídias e potenciais parceiros. Além disso, a partir de abril, com a conclusão da análise dos cadastros, a plataforma ficará aberta para atualizações, consulta e acompanhamento dos projetos.
Mariana destaca que é a primeira vez que o ecossistema se reúne em peso para uma ação conjunta de mapeamento desses negócios. Além disso, o caráter sustentável da iniciativa vai além de uma análise de dados: os empreendedores cadastrados nessa chamada ganham um perfil ativo na plataforma para expor suas soluções, editá-las e incrementá-las ao longo do tempo para que suas evoluções sejam acompanhadas.
“O censo não será apenas uma fotografia de momento. A vitrine será usada para um monitoramento desses negócios, que poderão atualizar seus perfis e usá-los como um portfólio virtual para as oportunidades do setor. Além de ter um catálogo vivo dos negócios, acompanhar a evolução desse pipeline em tempo real, a Pipe também quer facilitar a vida do empreendedor que perde muito tempo preenchendo cadastros e se inscrevendo em chamadas em várias plataformas. Queremos ser usados como o Linkedin dos negócios de impacto do Brasil”, diz Mariana Fonseca.
Além de se projetar para os atores do ecossistema, os empreendedores também podem usar a ferramenta para entender o mercado, concorrentes, benchmarks e fazer networking. Por outro lado, investidores, aceleradoras, incubadoras, institutos e fundações vão acessar essa base para prospectar potenciais negócios para receberem investimentos, aceleração, mentoria, parcerias e estimular novos canais de distribuição.
Clique aqui para participar do Censo!
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Áreas de impacto dos negócios
Educação: negócios com soluções para todos os segmentos de educação da primeira infância ao ensino superior são bem-vindos. Dentro e fora da escola. Atuando em todos os níveis: pais, alunos, professores, gestores e governo.
Saúde: desde negócios com soluções específicas para problemas de gestão da saúde (atendimento, governança, análise de dados, redução de custo etc.) até soluções que promovam a melhoria da qualidade de vida de pacientes (diagnósticos, tratamentos, prevenção, suporte, cura etc.).
Finanças sociais: serviços financeiros voltados para a base da pirâmide visando redução de custos e escala em áreas como acesso a crédito, transações financeiras, educação financeira, formalização de negócios etc.
Cidadania: negócios com soluções para democracia, gestão de governo, transparência, engajamento cívico, inclusão social, questões de diversidade e gênero, direitos e deveres do cidadão etc.
Cidades: negócios com soluções para mobilidade urbana, habitação, monitoramento de dados, segurança pública, uso de áreas públicas e demais desafios urbanos.
Tecnologias verdes: todos os negócios que têm impacto ambiental em energia, água, poluição, reciclagem, resíduos etc. Assim como projetos com impacto em agricultura, biotecnologia, análises de atmosfera, soluções para preservação de fauna e flora.