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Grupo estrutura política de finanças sociais para Governo Federal
O grupo Finanças Sociais do Governo Federal planeja a realização de um workshop, em junho, para reunir atores de áreas governamentais e relacionadas que já ajudam a movimentar o campo das finanças sociais. Além de propor ações em conjunto, o encontro terá o objetivo de institucionalizar a formação do grupo e de dar o primeiro passo em direção à criação de uma política de finanças sociais no Brasil.
O GT Brasília, como é conhecido informalmente, é resultado do Acordo de Cooperação Técnica entre o Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Força Tarefa de Finanças Sociais, representada por sua Diretoria Executiva, formada pelo Instituto de Cidadania Empresarial (ICE) e pela SITAWI Finanças do Bem, assinado em agosto de 2016, durante o Fórum de Finanças Sociais e Negócios de Impacto – Investir para Transformar, que aconteceu em São Paulo (SP).
O acordo previa o desenvolvimento de ações conjuntas para promover as finanças sociais no Brasil, a ampliação dos negócios de impacto e o fortalecimento do ecossistema de finanças sociais. O texto representava a formalização de uma interface com o governo federal para alinhar e desenvolver políticas públicas para o avanço do campo de negócios de impacto, uma das recomendações prioritárias lançadas pela Força Tarefa de Finanças Sociais, em novembro de 2015.
A criação do grupo Finanças Sociais do Governo Federal foi o próximo passo. Liderado pelo MDIC, conta com a participação dos Ministérios do Planejamento, do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), SEBRAE, BNDES, Caixa e Banco do Brasil.
As reuniões do grupo realizadas em 2016 e agora, em março de 2017, serviram para compartilhar agendas e movimentar a temática no âmbito do governo federal. “A agenda do workshop prevê a participação de um convidado internacional, provavelmente do Reino Unido, país que lidera o avanço do tema finanças sociais. Está prevista também a assinatura de um memorando de intenções com ações concretas a serem desenvolvidas”, informa Diogo Quitério, gestor de programas do ICE e representante da organização no GT Brasília.