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Forward Global Adventure: Aprendizados de Uma Imersão na Groenlândia

Publicado em 18/09/2025 por ICE
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Associados do ICE e convidados voltaram recentemente de uma imersão transformadora pela Groenlândia, com base na cidade de Ilulissat, onde tiveram a oportunidade única de explorar os impactos visíveis e alarmantes das mudanças climáticas no Ártico.

A diretora-presidente do ICE, Luiza Nascimento, acompanhada da vice-diretora da organização, Ana Carolina Velasco e Luiz Alvaro Forte Carneiro, vice-diretor de inovação e tecnologia do Hospital Pequeno Príncipe, juntaram-se a profissionais de outras entidades do terceiro setor e filantropos para imergir em temas que abordam a ciência do clima, observando as consequências diretas do derretimento acelerado das geleiras e seu impacto no nosso planeta. 

A experiência não foi apenas uma reflexão sobre a crise climática, mas também um convite para a necessidade de uma mobilização mundial, reforçando a urgência de tomarmos decisões coletivas em busca de um futuro mais sustentável e justo.

Ao longo dessa jornada, eles destacam que o que fazemos agora já tem um impacto direto em todo o planeta.

Confira a seguir o relato dessa vivência.

Registro da jornada de imersão na Groenlândia

Acabamos de voltar de uma imersão pela Groenlândia. Ilulissat foi a nossa base durante a viagem, localizada na costa oeste da Groenlândia, cerca de 250 km ao norte do Círculo Polar Ártico.

 

 

A cidade está na foz do Fiorde de Gelo de Ilulissat, reconhecido como Patrimônio Mundial da Unesco — um dos lugares mais impressionantes para entender o que está acontecendo com o gelo do planeta. Exploramos fiordes congelados, navegamos entre icebergs gigantescos, acampamos em frente à geleira Eqi uma noite e ouvimos o estrondo de geleiras milenares desabando no oceano algumas vezes. Foi uma imersão profunda para entender o que está acontecendo com o nosso planeta.

 

 

 

 

Ao lado de lideranças de diferentes áreas, especialmente da Europa, e com a presença inspiradora da Dra. Heidi Sevestre, glacióloga do Conselho do Ártico, vivenciamos a ciência do clima de perto.

A agenda, cuidadosamente organizada pela Active Philantropy e Forward Global, combinou teoria e prática: tivemos workshops, simulações com ferramentas desenvolvidas pelo MIT, reflexões sobre nossas esferas de influência e momentos para pensar em soluções reais, como profissionais e como cidadãos

Foi uma experiência especial, que nos trouxe consciência da nossa interligação e do nosso papel. O que fazemos importa, e quando compartilhamos o que vivemos, apoiamos a ciência e investimos em soluções, contribuímos para um presente mais responsável e para um futuro que ainda pode ser diferente.

Do que vimos e ouvimos, podemos compartilhar aqui em seis tópicos principais:

  1. O gelo está derretendo muito mais rápido do que imaginamos, e isso muda tudo

A Groenlândia aquece cerca de três vezes mais rápido do que a média global, e suas geleiras estão derretendo em ritmo acelerado. Impactos já visíveis:

  • Aumento do nível do mar. O ano de 2024 marcou o 28º ano consecutivo de perda de massa da camada de gelo da Groenlândia.

As temperaturas em elevação fazem com que essa gigantesca camada de gelo derreta a um ritmo tão acelerado que poderia abastecer uma cidade grande como Nova York com água durante um ano inteiro

O gelo da Groenlândia sozinho pode elevar o nível dos mares em até 7 metros, se derreter por completo. Já é possível observar mudanças na paisagem de ilhas e regiões costeiras do mundo todo.

  • Alteração das correntes oceânicas. O derretimento libera grandes volumes de água doce nos oceanos, o que afeta as correntes e a composição das águas marinhas. Por exemplo, a corrente do Golfo (do México ao Polo Norte), responsável por regular o clima no Atlântico Norte, mas que está ligada a todas as outras correntes do mundo.
  • Impacto na biodiversidade marinha. A água mais quente e menos salgada afeta peixes, animais marinhos e terrestres e, especialmente, os plânctons (conjunto de organismos marinhos), que é base de toda a cadeia alimentar marinha e grandes sequestradores de CO₂. Sem plânctons, perdemos uma das ferramentas mais poderosas da natureza para lidar com a crise climática.
  • Mais calor absorvido. Aqui voltamos à escola, pois lembramos que a cor branca, e portanto, as superfícies de gelos, refletem a luz do sol. Mais de 50% da radiação solar volta ao espaço e ajuda a resfriar as regiões polares e o planeta inteiro. Quando ele derrete, revela água escura ou terra, que absorvem mais calor criando um ciclo de aquecimento ainda mais rápido.
  1. Estamos nos aproximando dos pontos de virada (tipping point), e é preciso agir

Algumas mudanças no sistema climático estão chegando ao ponto de perdermos o controle sobre elas. Esses pontos de virada são momentos em que uma pequena mudança pode levar a transformações abruptas e irreversíveis. Alguns exemplos:

  • Desaparecimento total de geleiras menores.
  • Degelo do permafrost, (solo congelado que armazena grandes quantidades de metano, gás de efeito estufa muito potente, além de expor organismos que estão congelados há milhares de anos, incluindo vírus e bactérias).
  • Colapso das correntes oceânicas e suas consequências ainda imprevisíveis.

Como forma de lidar com esses desafios climáticos, surgiram diversas pesquisas e propostas tecnológicas (geoengenharia). São ideias que buscam intervir diretamente no sistema terrestre, com o objetivo de mitigar ou adiar os efeitos do aquecimento global. Mas nas regiões polares, muitas dessas soluções podem causar danos ambientais graves e consequências imprevistas, como mostra o artigo Polar Geoengineering: Risks and Realities, da revista Frontiers.

O estudo analisa cinco das principais propostas de geoengenharia em regiões polares, como o uso de barreiras submarinas, dispersão de micro esferas refletoras sobre o gelo ou injeção de partículas na atmosfera, e conclui que nenhuma delas é viável no curto prazo sem riscos sérios ao meio ambiente ou sem impactos logísticos e sociais consideráveis.

Embora a pesquisa nessa área esteja avançando, a prioridade ainda deve ser a redução drástica das emissões, a proteção dos ecossistemas e o fortalecimento da justiça climática. A tentação de “consertar o clima” com tecnologia não pode substituir o compromisso com mudanças estruturais e comportamentais.

artigo: (https://www.frontiersin.org/journals/science/article-hubs/polar-geoengineering-risks-realities) 

 

 

 

Ainda temos chance de desacelerar e reverter alguns processos ao reduzir emissões de combustíveis fósseis (petróleo, gás e carvão) e proteger ecossistemas-chave como florestas, oceanos e áreas polares. Mas o tempo está cada vez mais curto. Precisamos cortar essas emissões pela metade até 2030, segundo o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), se não quisermos colocar em risco a espécie humana sob o planeta.

 

 

 

 

Fizemos uma simulação guiada pela Dra. Heidi Sevestre para mostrar como as soluções para a crise climática estão interligadas (energia, uso da terra, desmatamento, emissões industriais, comportamento de consumo).

O modelo é interativo e ajuda a entender, de forma visual e acessível, por que precisamos de ações coordenadas e sistêmicas. Confira em : https://en-roads.climateinteractive.org/scenario.html?v=25.8.0

  1. Temperaturas mais altas afetam tudo: saúde, oceanos e biodiversidade

Correntes de ar e marítimas precisam da variação de temperatura para terem movimento, velocidade, estabilidade e equilíbrio. Com o ártico aquecendo 3x mais rápido do que as regiões tropicais e temperadas, a diferença de temperatura entre as correntes está diminuindo cada vez mais rápido. Isso significa uma redução da velocidade e maior instabilidade, impactando no tempo e nas estações do ano.

As ondas de calor além de mais frequentes, estão mais intensas e longas. Seus impactos são profundos:

  • Na saúde humana. O corpo humano precisa de adaptar biologicamente para funcionar acima de 40ºC. Estudos mostram que, em locais muito quentes e úmidos, o sistema de resfriamento natural do corpo entra em modo de adaptação. Em temperaturas acima de 42ºC, até mesmo o ar-condicionado, desses aparelhos que costumamos ter, pode falhar.
  • Nos oceanos. O calor aquece as águas, reduz o oxigênio, mata microrganismos, plânctons, corais, peixes, mamíferos marinhos e terrestres.
  • Especialmente nos plânctons. São invisíveis, mas essenciais. Capturam até 30% de todo o CO₂ que emitimos e ajudam a frear o aquecimento global. Com oceanos mais quentes e ácidos, plânctons estão morrendo e com eles, nossa chance de reequilibrar o clima.
  1. Justiça climática: os impactos são desiguais

A crise climática é global, e seus efeitos não são iguais para todos. 

  • Países e populações com menos recursos enfrentam maiores riscos e têm menos capacidade de adaptação frente aos desastres climáticos.
  • Enquanto países ricos investem em tecnologia, infraestrutura e até migração, comunidades vulneráveis lidam com perdas humanas, ambientais e econômicas.
  • Com apenas 1 metro de elevação do nível do mar, mais de 100 milhões de pessoas podem ser forçadas a se deslocar, ampliando o número de refugiados climáticos.

Falar de ação climática é também falar de justiça social, responsabilidade histórica e solidariedade global.

Falar de ação climática é falar de justiça social.

 

  1. Existem soluções, precisamos investir nelas

Apesar do cenário desafiador, existem soluções em curso. A transformação climática é possível, desde que haja investimento, colaboração e visão de longo prazo.

  • Transição energética justa e limpa: fontes renováveis como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa já são realidade em muitos países.
  • Tecnologias emergentes: captura e armazenamento de carbono, energia nuclear (tem sido especialmente estratégica para centros de dados.
  • Natureza como solução: proteger e regenerar florestas, oceanos, manguezais, peatlands (turfeiras) e outros biomas é essencial para manter o equilíbrio do carbono e a resiliência do planeta.
  • Inovação com raízes locais: comunidades tradicionais e povos originários vêm liderando soluções que combinam conhecimento ancestral com inovação, mostrando caminhos mais integrados com a natureza.

Há muitas soluções surgindo e teremos a oportunidade de mostrar a força brasileira nesse campo com a COP no Brasil, em 2025. O futuro ainda pode ser regenerativo, justo e colaborativo.

  1. A natureza nos dá tudo, precisamos entender e fazer parte


Encerramos essa jornada com a certeza de que a natureza precisa estar no centro da nossa atenção, não apenas como algo a ser preservado, mas como parte do que somos. A experiência na Groenlândia nos lembrou que muitas respostas estão diante de nós, e que nem todas exigem grandes investimentos: ouvir, observar, mudar hábitos, valorizar os ecossistemas e fortalecer vínculos com o território também são formas de ação. A reconexão com a natureza é uma oportunidade de aprendizado, de regeneração e de construção de soluções mais sustentáveis e integradas com a vida. Cabe a nós reconhecer esse caminho e integrá-lo às decisões que moldam o presente e o futuro.

 

E como nos tornamos verdadeiros fãs da Dra. Heidi Sevestre, deixamos aqui o convite para acompanhar sua próxima expedição, a partir de 20 de outubro, por 80 dias na Antártica com o projeto Under Antarctica. A jornada vai unir ciência, natureza e ação climática, com coleta de dados, registro dos impactos visíveis das mudanças no continente gelado e ampliação do diálogo global sobre o futuro do planeta.

 

———————————–

We’ve just returned from an immersion experience in Greenland. Ilulissat was our base during the trip — a small town on the west coast of Greenland, located about 250 km north of the Arctic Circle. The town sits at the mouth of the Ilulissat Icefjord, a UNESCO World Heritage Site — one of the most impressive places to understand what is happening to the planet’s ice. We explored frozen fjords, sailed among massive icebergs, camped overnight in front of the Eqi glacier and heard the thunderous crash of millennia-old ice collapsing into the ocean. 

Alongside leaders from various fields, especially from Europe and with the inspiring presence of Dr. Heidi Sevestre, glaciologist with the Arctic Council, we experienced climate science up close.

The agenda, carefully organized by Active Philanthropy and Forward Global, combined theory and practice: we participated in workshops, simulations with tools developed by MIT, reflections on our spheres of influence and moments to explore real solutions — as professionals and as citizens.

It was a unique experience that brought us awareness of our interconnection and our role. What we do matters — and when we share what we’ve experienced, support science and invest in solutions, we contribute to a more responsible present and to a future that can still be different.

From what we experienced and heard, we share six main takeaways:

1. Glaciers are melting much faster than we imagined — and that changes everything.

Greenland is warming at nearly three times the global average and its glaciers are melting at an accelerated pace. The impacts are already visible:

  • Rising sea levels. The year 2024 marked the 28th consecutive year of mass loss from Greenland’s ice sheet. The melt is so intense that it could supply a city like New York with water for an entire year. If it were to melt completely, Greenland’s ice alone could raise global sea levels by up to 7 meters.
  • Ocean currents are changing. The melting ice releases massive volumes of freshwater into the oceans, disrupting marine currents and water composition. One key example is the Gulf Stream, which regulates climate across the North Atlantic but is interconnected with currents around the globe.
  • Marine biodiversity is affected. Warmer, less salty water threatens fish, marine mammals and particularly plankton — microscopic organisms that form the foundation of the marine food chain and are major carbon sinks. Without plankton, we lose one of nature’s most powerful tools for regulating climate.
  • More heat is absorbed. Ice, being white, reflects over 50% of solar radiation, helping cool the polar regions and the planet. As it melts, it reveals darker surfaces — like water or soil — which absorb more heat, creating a feedback loop that accelerates warming.

2. We are nearing tipping points — and we must act.

Some changes in the climate system are reaching tipping points — thresholds beyond which transformations become abrupt and irreversible. Examples include:

  • Complete disappearance of smaller glaciers.
  • Permafrost thawing, releasing vast amounts of methane — a powerful greenhouse gas — and potentially exposing ancient viruses and bacteria.
  • Collapse of ocean currents, with still unpredictable global consequences.

In response to these challenges, many technological proposals (geoengineering) have emerged. These aim to directly intervene in Earth systems to slow or counter climate change. However, in polar regions, many of these proposals pose serious environmental risks and unpredictable consequences, as outlined in the article Polar Geoengineering: Risks and Realities, published by Frontiers.

The study analyzes five main geoengineering proposals for polar regions — including underwater barriers, reflective microbeads on ice, and particle injection into the atmosphere — and concludes that none are viable in the short term without significant environmental, logistical, or social risks.

While research continues, the priority must still be:

  • drastic emission reductions,
  • ecosystem protection, and
  • reinforcement of climate justice.

Technology alone cannot replace the structural and behavioral changes we urgently need.

There’s still time to slow or reverse some processes — by reducing fossil fuel use (oil, gas, coal) and protecting key ecosystems like forests, oceans and polar regions. But time is short. According to the IPCC, we must cut emissions by half by 2030 to avoid endangering human survival on Earth.

We did a simulation guided by Dr. Heidi Sevestre to show how climate crisis solutions are all interconnected — energy, land use, deforestation, industrial emissions, consumption behavior.

It’s worth exploring: https://en-roads.climateinteractive.org/scenario.html?v=25.8.0
The model is interactive and helps visualize, in a clear and accessible way, why we need coordinated and systemic action.

 

3. Higher temperatures affect everything: health, oceans, and biodiversity.

Air and ocean currents rely on temperature differences for their movement, balance and stability. But with the Arctic warming three times faster than tropical and temperate regions, these differences are diminishing — slowing the currents and increasing global climate instability.

Heatwaves are becoming more frequent, intense and longer-lasting, with severe consequences:

  • On human health. The human body needs to biologically adapt to operate in temperatures above 40°C. In hot and humid conditions, even our natural cooling system struggles. At 42°C and above, standard air-conditioning systems may fail.
  • In the oceans. Warmer waters reduce oxygen levels, kill microorganisms, plankton, corals, fish, and marine mammals.
  • Especially plankton. Though invisible, they are vital. They capture up to 30% of all CO₂ we emit and help mitigate global warming. But as oceans warm and acidify, plankton are dying — and with them, our ability to rebalance the climate.

4. Climate justice: unequal impacts.

The climate crisis is global — but its effects are not distributed equally.

  • Countries and communities with fewer resources face greater risks and have less capacity to adapt.
  • Wealthier countries can invest in infrastructure, technology, insurance and even climate-driven migration.
  • Meanwhile, vulnerable populations suffer disproportionate human, environmental and economic losses.
  • Just 1 meter of sea-level rise could displace more than 100 million people globally, increasing the number of climate refugees.

Addressing climate change means addressing social justice, historical responsibility and global solidarity.

  1. There are solutions — and we must invest in them.

Despite the challenges, solutions are already underway. Climate transformation is possible — if supported by political will, investment, collaboration and long-term vision.

  • Fair and clean energy transition: Renewable sources like solar, wind, hydro, and biomass are already part of the solution in many countries.
  • Emerging technologies: Carbon capture and storage and nuclear energy — especially strategic for data centers due to its low-carbon, stable energy output.
  • Nature-based solutions: Protecting and restoring forests, oceans, mangroves, peatlands and other biomes is essential for climate balance and ecosystem resilience.
  • Locally rooted innovation: Indigenous peoples and traditional communities are leading initiatives that combine ancestral knowledge with innovation — offering solutions that are more integrated with nature.

There are many promising pathways — and in 2025, during the COP in Brazil, we’ll have the opportunity to showcase Brazilian contributions to these solutions. The future can still be regenerative, just and collaborative.

  1. Nature sustains us — and we are part of it.

We close this journey with a renewed understanding that nature must be at the center of our attention — not just as something to be preserved, but as part of who we are.

Our experience in Greenland reminded us that many answers are already among us. And not all of them require large investments — some begin with the willingness to listen, observe, change behaviors, value ecosystems and rebuild our relationship with the territory.

Reconnecting with nature is an opportunity for learning, regeneration and the construction of more sustainable and integrated solutions. It is up to us to recognize this path and bring it into the decisions that shape our present and our future.

And since we’ve become true fans of Dr. Heidi Sevestre, we leave here the invitation to follow her next expedition: 80 days from October, 20, 2025, through the project Under Antarctica. The journey will combine science, nature and climate action — including data collection, documentation of visible climate impacts and the expansion of global dialogue about the future of the planet.

 

 

 


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